De ocupação inicial ameríndia como todo o resto do território nacional, a atual cidade de Orindiúva originou-se em 1929 com o loteamento e venda de terrenos de dez a trinta alqueires oriundos da propriedade rural de Maria Batistina Dias. Uma área de três alqueires às margens do córrego Barreirão foi reservada para a formação do patrimônio da cidade. O nome inicial da localidade foi "Vila Toledo", em homenagem ao nome da família que doou parte do terreno para a formação do patrimônio da cidade. Dentre os moradores desse período, destacam-se as famílias de Francisco Tomaz de Aquino, Gil Cândido da Silva, Alcides Alves Ferreira, Herculano Muniz, Juca Dominiciano, Jerônimo Nunes e Veloso de Almeida, bem como as de inúmeros imigrantes espanhóis, italianos e japoneses. Inicialmente, a economia da cidade girou em torno do cultivo de arroz, milho e algodão. Em 1929, foi erguido um cruzeiro na praça da cidade. Também foi inaugurada uma capela dedicada a Santa Teresinha, a padroeira da cidade. Nessa época, os comerciantes Deolino Furtado, João Pires e Antônio Milanês se estabeleceram nas primeiras ruas da cidade, que foram projetadas pelo topógrafo Juca Veloso.
Em 12 de março de 1935, a cidade foi elevada à categoria de distrito pertencente ao município de Olímpia, alterando seu nome para Orindiúva. Em 30 de novembro de 1938, passou a pertencer ao município de Paulo de Faria. Em 28 de fevereiro de 1964, obteve sua autonomia como município. A partir da década de 1970, cresceu o cultivo de cana-de-açúcar na cidade, destinado à produção de álcool.
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